Qual a melhor idade para aprender uma língua estrangeira? Aprender dois idiomas ao mesmo tempo é ruim? Indagações como essas sempre estão presentes quando a pauta é o ensino bilíngue. Com o mercado de trabalho mais competitivo e a globalização, é comum que os pais queiram preparar seus filhos desde cedo para o futuro. Matriculá-los em um colégio de ensino bilíngue pode ser uma das alternativas.
O bilinguismo infantil ainda é pouco compreendido e visto com enorme cautela. Devido à falta de familiaridade e de conhecimento sobre essa forma de ensino, pais e educadores muitas vezes temem consequências negativas da exposição das crianças a duas línguas desde cedo. Porém, estudar um segundo idioma na infância estimula as funções cognitivas das crianças, o que é extremamente positivo para o aproveitamento das outras disciplinas na escola.
É importante lembrar que o ensino de inglês infantil deve deixar de lado as pressões do uso do idioma e investir em atividades divertidas que estimulem o interesse da criança. Um aprendizado prazeroso possibilita um maior e mais rápido desenvolvimento no inglês, principalmente quando a escola trabalha o novo idioma a partir de um ano de idade, como é o caso da escola Happy World Bilingual School
Quando uma pessoa começa a estudar inglês na infância é bem provável que chegue fluente à vida adulta. Ter o inglês fluente não só abre diversas portas no mercado de trabalho, como possibilita a interação com pessoas de diferentes culturas. Um criança que aprende inglês de forma dinâmica e adequada tem tudo para ser um adulto bem sucedido profissionalmente.
Cuidados
É preciso observar alguns aspectos na hora de trabalhar dois idiomas nas escolas. Conversamos com Samara Soares, coordenadora da escola Happy World Bilingual school , e de acordo com ela, o ideal é que antes de fazer a matrícula da criança em uma escola bilíngue, os pais possam antes checar se a instituição tem valores e filosofias com quais se identifiquem. Depois também é importante saber o número de horas que a criança ficará exposta a outra língua e, por fim, observar se o aluno está realmente adquirindo proficiência na língua.