Na próxima quarta-feira, 4, o Instituto de Previdência do Acre (Acreprevidência) anuncia a decisão sobre a suspensão do pagamento das pensões aos ex-governadores do Acre. A tendência é que o benefício seja mantido a quem governou ou é beneficiário de quem esteve no poder até a promulgação da Constituição Brasileira em 1988. Esse grupo que envolve os ex-governadores Nabor Júnior, Iolanda Lima e Flaviano Melo e mais dependentes de ex-gestores do Acre deve permanecer como seus benefícios.
A suspensão do pagamento das pensões vai atingir Romildo Magalhães, Beatriz Cameli, viúva de Orleir Cameli, Jorge Viana, Binho Marques e Sebastião Viana.
Em junho deste ano, os ex-governadores começaram a ser notificados para que apresentassem duas respectivas defesas. O único ex-governador vivo que não recorreu foi Binho Marques, que foi gestor do Acre entre 2007 e 2011.
Binho, que sempre teve um perfil discreto, mesmo quando era governador, tem optado por não se envolver na política acreana de forma efetiva desde que deixou o Palácio Rio Branco, não falou sobre os motivos de não ter apresentado sua defesa.
Além de Binho, o Acreprevidência informou também que as viúvas Maria de Fátima Barbosa de Almeida e Mary Dalva Proença Cerqueira não apresentaram defesa.
O Estado paga mensalmente mais de R$ 35 mil para cada um dos ex-governadores e viúvas de gestores que passaram pelo Palácio Rio Branco.
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