“Mente quem diz que não existiam queimadas no Acre, mas também não se pode negar que realmente as derrubadas e as queimadas aumentaram”, disse o líder do PCdoB, deputado Edvaldo Magalhães. Para ele, não adianta mentir, exagerar e, muito menos, dissimular que a é a pior situação de todas. Edvaldo relatou que não é ecologista de esquina, mas desenvolvimentista. Lembrou que o exagero na situação vai levar o governo federal a multar e prejudicar os pequenos produtores.
O parlamentar comunista ressaltou que no Acre a situação deve se agravar no mês de setembro com as queimadas dos roçados e das pastagens como é tradicional. Porém, alertou para o discurso político fácil daqueles que não vão aparecer na hora em que os produtores serão punidos. Defendeu a exploração do agronegócio no Estado de forma sustentável e equilibrada porque a produção de alimentos é essencial para a sobrevivência da humanidade.
Edvaldo ainda advertiu que a discussão entre o presidente brasileiro Jair Bolsonaro (PSL) e da França, Emanoel Macron, não ela a lugar nenhum. A sua maior preocupação é a entrada do Exército e dos órgãos de controle ambiental