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Autoridades debatem sobre a segurança pública em Brasiléia

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Autoridades políticas, representantes de diversos órgãos das três esferas administrativas ligados à Segurança Pública e sociedade civil estão discutindo nesta sexta-feira, 23, no município de Brasiléia, soluções para a situação de insegurança promovida pelo aumento da criminalidade na região de fronteira.


Realizada no Centro Cultural Sebastião Dantas, a audiência nasceu de um requerimento do vereador Mário Jorge Fiescal, do MDB, de Brasiléia. O pedido foi motivado por reivindicações da população em face do crescimento da violência na região de fronteira nos últimos meses, com a ocorrência de diversos crimes, entre os quais roubos seguidos de morte nas zonas rurais de Brasiléia e Epitaciolândia.


Na abertura do ato público, o vereador Mário Jorge Fiescal, propositor do evento, criticou a ausência da maioria dos senadores acreanos, e deputados estaduais e federais, que não enviaram representação, apesar de terem sido formalmente convidados pela organização da audiência. A senadora Mailza Gomes (PP) e Cadmiel Bomfim (PSDB) e Maria Antônia (PROS) são os únicos parlamentares acreanos presentes.

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Participam da audiência, até o momento desta publicação, entre outras autoridades, os prefeitos Tião Flores e Fernanda Hassem, de Brasiléia e Epitaciolândia, Ubiracy Vasconcelos, de Xapuri, vereador Rogério Pontes, presidente da Câmara de Brasiléia, delegado Leonardo Pires dos Santos, da Polícia Federal de Epitaciolândia, substituindo a superintendente Diana Calazans, juiz Gustavo Sirena, representando o Tribunal de Justiça do Acre, tenente Queiróz, representando o 4° Batalhão de Infantaria e Selva e a major Ana Cassia, comandante do 10° Batalhão da PM em Brasiléia.


O chamado para a audiência pública em Brasiléia se deu, principalmente, em razão de um latrocínio que abalou a população dos dois municípios. No dia 14 de julho passado, o colono Raimundo Nonato Pessoa, de 55 anos, o Mundico, foi vítima de latrocínio dentro de sua propriedade, localizada na BR-317, sentido a Assis Brasil.


Na mesma data da morte de Mundico, a polícia registrou o desaparecimento do mototaxista boliviano com naturalidade brasileira, Pablo Costa Progênio, de 35 anos, cujo corpo em decomposição foi encontrado dias depois na zona rural de Epitaciolândia. Segundo foi apurado pela polícia, ele foi morto por um caseiro após atender ao chamado de uma corrida para a propriedade onde o acusado trabalhava.



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