O trabalho de órgãos ambientais na capital do Acre não tem sido fácil, assim como no restante do estado. Até este início do mês de agosto, Rio Branco já registrou cerca de 1.412 incêndios ambientais. Quem sofre são os próprios moradores com a saúde drasticamente afetada.
De acordo com dados do Corpo de Bombeiros, a cortina de fumaça provocada pelas queimadas já é 115% maior do que a que acometeu a capital no ano passado.
A preocupação maior é que os meses mais secos iniciam agora, sendo agosto, setembro e outubro. As unidades de saúde já estão lotadas de pacientes com problemas alérgicos e respiratórios, decorrentes do mau tempo.
Órgãos de fiscalização continuam notificando e autuando pessoas que não respeitam a legislação e provocam queimadas urbanas nesta época do ano.
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