A chegada de aplicativos de transporte como Uber agradou em cheio a população que conta com mais opções. A novidade tem feito os taxistas e mototaxistas se reinventarem para tentar competir com a concorrência, que oferece preços mais vantajosos.
Uma das propostas surgidas e que divide as duas categorias é a retirada do equipamento que estipula o valor da corridas (taxímetro e mototaxímetro). Com a retirada, mototaxistas e taxistas fariam corridas livres, sem o preço definido pelo aparelho.
Na manhã desta quarta-feira, 7, representantes das duas categorias estiveram na Câmara de Vereadores de Rio Branco pedindo que aconteça o contrário. O desejo é que os vereadores interfiram para que a prefeitura não cancele o uso dos equipamentos. Segundo os mototaxistas, a grande maioria dos profissionais, cerca de mais de 400 permissionários já estão usando o aparelho que custa cerca de R$ 650 reais.
Segundo Pedro Mourão, presidente da Federação dos Mototáxis Norte/Nordeste, o equipamento é uma exigência da população. “Quem mais exige o mototaxímetro e o taxímetro é a população. Quando uma pessoa pega uma moto ou um carro que não tem o equipamento, na maioria das vezes desiste”, afirma.
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