Postos de combustível de Xapuri estão praticando preços praticamente iguais entre si e mais altos que municípios vizinhos. A denúncia vem sendo feita na Câmara pelo vereador Joseni Oliveira (PT) que afirma ter feito levantamentos nos três postos do município que o fazem acreditar que esteja existindo combinação de preços, o que significaria uma espécie de “cartelização” do setor.
O parlamentar informa que tem acompanhado atentamente as informações sobre a oscilação de preços nas refinarias e distribuidoras e afirma que a política adotada pelos revendedores em Xapuri não é condizente com a realidade. Ele diz que há dificuldade para pedir explicações aos empresários do setor a respeito da política de preços adotada, uma vez que os proprietários residem em outras cidades.
“Os proprietários moram em outros lugares e nos postos nós encontramos apenas os gerentes que, geralmente, não são autorizados a fornecer as informações que solicitamos”, afirmou.
O vereador cita como exemplo o fato de o preço da gasolina ser mais baixo nos municípios de Epitaciolândia e Brasiléia, que estão quase 70 quilômetros mais distante de Rio Branco que Xapuri. O vereador petista afirma também que já fez pedidos à Promotoria de Justiça de Xapuri para que o Ministério Público investigue a situação. Segundo ele, não houve resposta até o momento. A reportagem, no entanto, apurou que a promotora Bianca Bernardes de Moraes está tratando do assunto. Ela já fez pedidos de documentação para todos os postos citados nas denúncias do vereador.
Dos três postos revendedores de combustíveis em Xapuri, dois se manifestaram por meio das gerências. O Posto Português (Petrobrás Distribuidora) disse que já respondeu ao pedido de documentos feitos pela Promotoria de Justiça e que não pretende, por ora, se manifestar sobre o assunto. O Auto Posto Imperial (Ipiranga) informou que também já atendeu ao pedido informações do Ministério Público e que apenas a proprietária poderia falar a respeito do caso. Já o Auto Posto Entroncamento (bandeira branca), localizado no encontro da BR-317 com a Estrada da Borracha, por meio do filho do proprietário, Rubens de Souza, negou qualquer tipo de acordo com os demais postos com relação à prática dos preços dos combustíveis e afirmou que o seu produto sempre foi 4 centavos de real mais baixo que os postos da cidade.
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