O autônomo Isomar Alves, 26 anos, ia descobrindo da pior forma possível que uma das mais tradicionais brincadeiras de criança pode ser mortal.
O jovem que vende e entrega acessórios para celular trafegava pela região da Vila Betel quando sentiu algo no pescoço. Era uma linha de pipa, com cerol, que é a mistura de vidro triturado com cola, para “cortar” no ar as outras pipas.
Por pouco, Isomar não tem o pescoço cortado pela linha. Uma tragédia só não aconteceu porque a roupa usada pelo motociclista evitou que a linha cortasse de forma profunda e atingisse, quem sabe, a veia jugular, que levaria a sua morte.
“Graças à Deus não aconteceu nada demais. Só peço que haja algum tipo de fiscalização. Você tá trabalhando e pode morrer por uma coisa tão boba”, diz Isomar.
Mesmo com a roupa, que evitou um corte mais profundo, é possível verificar que a linha ainda chegou a cortar de forma superficial o pescoço do motociclista.
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