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Delegado atesta que diretor do Imac não é investigado

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Logo após o ac24horas divulgar reportagem informando que Ranieldo Gabriel de Morais continuara no cargo de diretor executivo do Instituto de Meio Ambiente e Análises Climáticas do Acre (IMAC) após acusação da Polícia Federal de esquema de corrupção, na Operação Ojuara, o funcionário público solicitou direito de resposta, alegando que as informações constantes na matéria forçam um entendimento equivocado, “as quais não condizem com a verdade real dos fatos”, afirma Morais.


Em virtude de atualmente exercer função pública, Ranieldo não mais presta serviços técnicos atinentes a sua graduação, a de engenheiro florestal licenciado. Ele garante que fora apenas intimado pelo delegado da Polícia Federal que coordenou as investigações, Dr. Jacob Guilherme da Silveira Farias de Melo, para prestar esclarecimentos. “Os quais foram devidamente prestados, através da juntada de documentos que corroboram com as alegações de defesa apresentadas”.

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Segundo texto do advogado de defesa, Italo Guilherme Rojas Ximenes, “o delegado constata que há elementos suficientes que confirmam que Ranieldo Gabriel de Morais não praticou quaisquer atos ilícitos. Ficou comprovada a não vinculação de Ranieldo Gabriel de Morais com a organização criminosa investigada”.


O advogado segue alertando que Gabriel de Morais, na prestação de serviços técnicos de engenheiro florestal, “sempre pautou-se na probidade e que sua postura é a de se afastar de corrupção”.


A defesa ainda afirma que o delegado da Polícia Federal que coordenou os trabalhos da operação da Ojuara determinou a retirada do indiciamento de Ranieldo Gabriel. “Decisão esta que já fora remetida ao Ministério Público Federal/AM e a Vara Federal respectiva, para adoção das medidas processuais cabíveis e necessárias para a exclusão definitiva do Sr. Ranieldo Gabriel de Morais do feito”.


Por fim, o texto destaca que Ranieldo sequer foi objeto de medidas cautelares (prisão), a qual todos os demais envolvidos tiveram sua prisão decretada pelo juízo competente. “Apenas sendo chamado para prestar esclarecimentos, em que pese ter prestado serviços técnicos de engenheiro florestal, e restando evidenciada a conduta íntegra, a sua probidade, sua conduta distante a atos de corrupção, e da não existência de qualquer vinculação com membros da organização criminosa investigada, e que, portanto, a autoridade policial procedeu na retirada do indiciamento do Sr. Ranieldo Gabriel de Morais”, finaliza a defesa.


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