Após inúmeros veículos de comunicação noticiarem que Minoru Kinpara seria um provável candidato a prefeitura de Rio Branco na próxima eleição municipal, o próprio Minoru resolveu fazer um esclarecimento por meio das redes sociais. Em seu perfil no Facebook, ele disse que ainda não sabe se será, de fato, candidato.
“Ainda não tomei a decisão se serei candidato em 2020. Tenho orado, conversado com meus amigos e ouvido as pessoas para tomar a minha decisão. Minhas escolhas são movidas pelo diálogo. Compreendo que não é possível fazer política de qualquer. Política é coisa séria. Ela afeta a vida das pessoas, a saúde, a educação, a segurança”, escreveu.
Para ele, o momento é de planejamento, ideias e organização. Minoru também destacou que se sentiu feliz em saber que muita gente espera sua candidatura e também comentou a propagação de vídeos insinuando que ele teria compactuado com um fato que acontecera na Universidade Federal do Acre (Ufac) enquanto atuava como Reitor.
“Lamento que algumas pessoas fiquem divulgando vídeos, imagens e textos que tentam colocar em dúvida quem eu sou e a biografia que construí ao longo dos anos. Parece ser comum, principalmente, em tempos mais recentes, a tentativa de desconstruir histórias e rotular pessoas. Mantenho e sempre manterei meus pés fincados no chão e nunca irei recorrer a meios escusos e à acusação gratuita para conseguir meus objetivos”, disse.
Sobre o fato ocorrido na universidade, onde um aluno queimou uma bíblia, ele afirma: “sou cristão e jamais compactuei com o ocorrido na Ufac referente a queima de uma Bíblia. Na época abri processo administrativo para apurar o caso. Também em nenhum momento pedi apoio argumentando o fato de ser cristão quando fui candidato ao Senado nas eleições de 2018, quando obtive 112.989 votos, sendo o terceiro mais votado na nossa capital. O que apresentei aos eleitores foram propostas e o histórico do trabalho que fizemos na Ufac”.
Ele vê seu trabalho desenvolvido na instituição como um trabalho realizado por propostas para melhorar a vida das pessoas. “Fizemos uma campanha sem falar mal de A, B ou C. Entramos de cabeça erguida e saímos de cabeça erguida. Jamais optamos pela baixaria. Não compactuo com esse modo de fazer política. Sou filho de japonês com mãe brasileira, professor, esposo, pai e cristão. Essas são as minhas origens e os meus valores”, finalizou.
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