O secretário de Agricultura e Pecuária, Paulo Wadt, conversou com o ac24horas no início da tarde desta terça-feira, 25, ao sair do gabinete do governador Gladson Cameli, no Palácio Rio Branco.
Demonstrando tranquilidade, Wadt informou que tomou conhecimento do requerimento do deputado estadual Edvaldo Magalhães (PCdoB), que foi protocolado na Mesa Diretora da Assembleia Legislativa lhe convocando para dar explicações a cerca das acusações da deputada federal Mara Rocha que o acusou de ameaçar servidores e intimida pecuaristas.
“É um obrigação do governo prestar contas com o legislativo. Eu estou disposto a ir na casa para ir conversar tranquilamente. Eu vejo o legislativo com duas funções importantes, um é a fiscalização e a outra é elaboração de leis”, disse o secretário, que enfatizou ainda que não sabe com qual embasamento a deputada tucana lhe acusou. “Os nossos atos são transparentes, são públicos. Tudo o que fizemos foi notado, noticiado”, pontuou.
Wadt revelou ainda que seu relacionamento com o governador não está abalado e que conversa diariamente com o chefe do Palácio Rio Branco e que mantem contato com o vice-governador apenas em eventos. “Com o governador eu converso praticamente todo dia. Ele tá sempre cobrando alguma coisa nossa. Já com o Wherles Rocha eu converso em eventos, conversava muito no partido, mas quando a gente entra na administração fica mais dificil”, disse o secretário, que revelou ainda que não deixou o PSDB. “Sou filiado desde 2006 desde o Mastrângelo e depois Bocalom”.
