O secretário de Segurança Pública, Paulo César, e o promotor do Gaeco do Ministério Público do Acre, Bernardo Filterman, negaram na tarde desta segunda-feira, 24, que a Operação Saratoga II, que ocorreu no Estado do Ceará nas primeiras hoje e que foi comandada pelo Ministério Público do Ceará (MPCE) e a Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social do Ceará (SSPDS) tenha ocorrido simultaneamente no Acre, como os veículos da imprensa nacional haviam noticiado.
Paulo César informou que nenhuma equipe das polícias do Acre foi destacada para Operação e nem mesmo o Sistema Penitenciário do Acre havia sido alertado sobre isso. Já o Bernardo explicou que o que foi realizado foi apenas um levantamento em apoio ao Gaeco do Ceará. “No entanto foi verificado que o alvo não mais residia no estado”, pontuou.
Na operação foram cumpridos 34 mandados de prisão preventiva e 34 mandados de busca e apreensão. A investigação está em segredo de justiça. Segundo o MPCE, os suspeitos atuam em Fortaleza, Aquiraz, Baturité e nos sistemas prisionais do Ceará e do Acre.
Os mandados foram deferidos pela Vara de Delitos de Organizações Criminosas da Comarca de Fortaleza e serão cumpridos com o auxílio da Coordenadoria de Planejamento Operacional (Copol), da Polícia Civil e da Coordenadoria de Inteligência da Secretaria de Administração Penitenciária (Coint).
Ainda de acordo com o MPCE, depois do cumprimento de todos os mandados e do levantamento do sigilo, serão divulgadas mais informações sobre a operação.
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