A Marinha do Brasil, por meio da Agência Fluvial de Cruzeiro do Sul, realizou uma blitz no rio Juruá, neste feriado, na altura de Rodrigues Alves, abordando as embarcações e verificando a carga transportada, bem como a situação dos batelões e barcos.
O objetivo é coibir o transporte irregular de combustível junto com passageiros, como estava o barco que explodiu no último dia 7 no Juruá, que estava lotado de passageiros, mercadoria e era abastecido com 5 mil litros de combustível.
Algumas irregularidades foram encontradas. Um barco que também ia para Thaumaturgo, levava botijas de gás junto com o combustível armazenado para uso em viagem, carregava muita mercadoria impedindo possível rota de fuga. Além disso na embarcação foi instalada um câmara frigorífica, que não consta no projeto original do batelão, apresentado à Marinha.
O responsável pela embarcação, Erivaldo Cunha, foi notificado e só poderá seguir viagem depois que fizer o transbordo da mercadoria para outro barco e resolver as demais pendências. “Eu sou funcionário e sigo as ordens do patrão” , explicou ele, que já fez curso na Marinha.
O Primeiro Sargento Adriano cita que Erivaldo já fez o curso na Marinha” portanto conhece e deveria seguir as normas, agora só segue viagem depois das adequações exigidas”, explica o militar, que ressalta que o acidente com o barco no último dia 7 no Rio Juruá aconteceu pela falta de obediência às normas da Marinha do Brasil.
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