Uma nova piracema passa no Rio Juruá. Por isso, é grande a fartura de mandi, piau, pacu, surubim e sardinha. É possível encontrar peixe nos mercados locais, em canoas, em barcos e até carros às margens do rio.
A única coisa que a população não gostou foi do preço. O quilo, em médio, é vendido à R$ 10. Mais barata é a sardinha que custa R$ 5.
Estela Martins, que mora na Várzea, diz que esperava comprar mandi mais barato. “Achei que estaria de R$ 5 o quilo, aí levaria mais pra casa’.
Neste domingo, 16, mais de 15 toneladas de pescado foram levados para a venda em Rio Branco, Tarauacá e Feijó.
De acordo com o pescador José Amaral, a maior parte dos peixes é trazida da Boca do Môa, do Remanso e de Rodrigues Alves. Ele explica que “esse é o momento pra gente ganhar nosso dinheiro. Depois da piracema, temos que ir pescar muito longe, gastando muito combustível e gelo. Mas não está caro o peixe, já que é um pescado bastante fresco”, conta.
Nesse período, a única espécie com pesca proibida na região é o pirarucu. Os demais estão liberados para a captura e comercialização. “Agora é tempo dos peixes saírem dos rios menores, lagos e igarapés e irem para rios maiores em busca de mais alimentos”, cita o presidente da Colônia de Pescadores de Cruzeiro do Sul, Elenildo da Pesca.
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