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Manifestantes tomam centro de Rio Branco e presidente da CUT afirma que manifestação poderia ser maior

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Centenas de manifestantes participam neste momento dos atos da greve geral contra a Reforma da Previdência e contra os cortes nos repasses da educação pública.


Apesar da intensa movimentação, Rosana Nascimento, presidente da Central Única dos Trabalhadores do Acre (CUT), disse que a paralisação poderia ter sido ainda maior. “Quase 100% das escolas ficaram com medo de parar hoje, para não ter que pagar o dia letivo. O que é uma grande perda. As pessoas não têm que ter medo de pagar um dia letivo, têm que ter medo é de perder a aposentadoria integral e a escola pública.


As agências bancárias em sua grande maioria ficaram com atendimento comprometido por conta da greve geral. Segundo Eldo Rafael, presidente do Sindicato dos Bancários do Acre, cerca de 10 agências nem abriram suas portas.

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“Nós conseguimos impactar com o ato em todas as agências. Pelo menos em 10, nós conseguimos fechar as portas. Às 10 horas, o movimento se encerra e os servidores abrem as agências até uma da tarde. A única que vai permanecer fechada é a do Bradesco do Centro por causa de casos de assédio moral, nós estamos prorrogando o fechamento até o fim do dia”, afirmou.


Quem se juntou a multidão foi a deputada federal Perpétua Almeida (PCdoB). Em discurso, a parlamentar comunista defendeu a garantia dos direitos trabalhistas. “Estamos dizendo aqui nenhum direito à menos. Bolsonaro quer privatizar tudo. O desejo agora é privatizar a água, para que a gente pague tão caro como pagamos a energia. A Reforma da Previdência tira dinheiro da previdência pública e isso não podemos aceitar”, destacou Perpétua.



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