O comandante do Corpo de Bombeiros de Cruzeiro do Sul, capitão Oliveira, informou ao ac24horas que é comum o abastecimento clandestino de barcos nas margens do Rio Juruá e que a fiscalização para evitar situações assim é de responsabilidade da Marinha do Brasil por meio da Capitania dos Portos.
Testemunhas afirmaram para o Comandante que a empresa Pimpão, que atua como transportadora de combustível, abastecia o barco na hora da explosão. Além da questão do local de abastecimento, outras responsabilidades da Capitania, segundo Oliveira, são de fiscalizar a lotação dos barcos e o material transportado.
O militar cita que os abastecimentos clandestinos são sempre feitos no início da noite. ” Os barcos devem ser abastecidos nos pontões, que são postos flutuantes de combustíveis, ou os barqueiros devem ir em terra firme buscar o combustível para o barco, em galões. Essa logística de abastecimento feito com mangueiras na margem do rio é perigosa”, alerta o comandante, reconhecendo que a fiscalização do Bombeiro nos barcos não é “tão efetiva quanto seria necessário”.
A estimativa do comandante é de que mais de 50 barcos, como o que explodiu, atuem em Cruzeiro do Sul, no transporte de passageiros, carga e combustível. Para cidades como Porto Walter e Marechal Thaumaturgo é o meio de transporte mais usado.
Peritos da Polícia Civil estiveram no barco na manhã deste sábado, 8, e devem apresentar relatório nos próximos dias.
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