Trabalhadores da educação no Acre decidiram aderir à Greve Geral do dia 14 de junho. Segundo eles, o movimento será em defesa da educação pública e de qualidade, contra os cortes de verbas, pela aposentadoria e por mais empregos.
A categoria convocou todos os professores e funcionários de escola, inclusive os provisórios para engrossarem a mobilização da próxima sexta-feira, quando vão ocorrer manifestações por todo o país.
A presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT) no Estado, Rosana Nascimento, afirma que o protesto não vai prejudicar os alunos, já que há um planejamento especial de reposição de aulas. “É uma luta da classe trabalhadora pelo o direito da aposentadoria integral e uma educação pública de qualidade”.
Segundo Nascimento, o movimento é legítimo e todo trabalhador deve lutar. “São direitos fundamentais para a vida do povo brasileiro”, declara.
A classe pretende impedir a reforma da Previdência, pois, segundo os profissionais, com o atual sistema, o que professor contribui por 25 anos, com idade mínima de 50 anos de idade para solicitar o benefício, agora contribuirá por 30 anos, mas só pode se aposentar depois de completar os 60 anos.
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