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Integrantes do governo debatem redução de desmatamento

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Dilma Tavares


Integrantes do Instituto de Mudanças Climáticas do Acre (IMC) e das secretarias do Meio Ambiente e do Planejamento e Gestão participaram nesta sexta-feira, 31, de reunião no Ministério do Meio Ambiente que tratou sobre as ações desenvolvidas no país por meio do Programa Global Redd Early Movers. Esse programa é desenvolvido com recursos do banco alemão KFW como compensação pela redução de emissões de gases de efeito estufa, oriundos do desmatamento e da degradação ambiental.


A reunião contou com a participação do secretário de Qualidade Ambiental do MMA, André Luiz Felisberto França, de integrantes da KFW, do Reino Unido e do procurador do Acre em Brasília, Francisco Armando Melo. Além de representantes do Acre, que é pioneiro no desenvolvimento dessas ações, participaram equipes do Mato Grosso, que é o segundo Estado a atuar na área. O objetivo foi apresentar as ações desenvolvidas por cada órgão participante, na busca de alinhamento de ações.

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O Acre está executando a segunda fase do programa, que compreende o período de 2017 a 2022, envolvendo ações voltadas para a melhoria da qualidade de vida das comunidades tradicionais como índios, extrativistas, ribeirinhos, além de pequenos produtores da agricultura familiar. “Na atual gestão do Estado do Acre, essa política está aliada e caminha na perspectiva de geração de emprego e renda, o que requer assistência técnica aplicada e qualificada”, explicou o presidente do Instituto de Mudanças Climáticas do estado, Carlito Cavalcanti.


De acordo com o Ministério do Meio Ambiente, o País tem interesse na redução do desmatamento e ações nessa área estão sendo ajustadas e melhoradas, como a Info Hub, plataforma digital onde são registrados os desmatamentos e avaliada a emissão de gás carbônico. “O governo preza por resultados que melhorem a vida de todos”, disse o secretário André Luiz, explicando que as iniciativas desenvolvidas por meio do programa Redd Early Movers podem ser exemplos disso.


De acordo com a coordenadora do programa Redd Early Movers, Cristiane Ehringhaus, atualmente o KFW dispõe de R$ 300 milhões de Euros para investir no programa em diversos países. Entretanto, as condições necessárias para a obtenção dos recursos, como capacidade de investimento e resultado comprovado na melhoria das condições de vida das populações locais e promoção do desenvolvimento sustentável.


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