Uma das novidades da reforma da reforma administrativa do governo Gladson Cameli é o retorno do Instituto de Mudanças Climáticas e Regulação dos Serviços Ambientais, o IMC.
Extinto durante a primeira reforma, o governo percebeu que teria dificuldades sem o instituto para acessar recursos que já estavam em caixa e desenvolver novas parcerias com instituições financeiras internacionais que costumam disponibilizar muitos recursos à quem garante a defesa dos recursos naturais, como é o caso, por exemplo, do Banco de Desenvolvimento Alemão KFW e da Agência Alemã de Cooperação Internacional (GIZ), que já são parceiros do Acre no financiamento de projetos.
Apesar de já ter reiterado por inúmeras vezes que seu governo aposta no agronegócio, Gladson sabe da importância de passar ao mundo a mensagem de que essa tendência ao agronegócio não significa destruição da floresta e de seus recursos naturais.
A Cooperação Internacional da Embaixada Alemã já declarou que serão aplicados 400 milhões de euros, cerca de R$ 1,8 bilhão de reais, na preservação das florestas tropicais e o Acre, óbvio, tem interesse em abocanhar parte desse recurso.
Para gerenciar o IMC foi nomeado no Diário Oficial desta sexta-feira, 31, Francisco Carlos da Silveira Cavalcanti, o Carlito Cavalcanti.
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