O governador Gladson Cameli (Progressista) acaba de esticar o decreto de calamidade pública na Saúde. O objetivo é acelerar a recuperação e a melhoria do sistema sem os entraves burocráticos. Se comparado aos meses de janeiro e fevereiro as reclamações diminuíram bastante, mas continuam. Mudanças implementadas na gestão já dão seus primeiros frutos. O desafio é prosseguir.
A questão principal é que não dá para suspender contratos, serviços, e atendimentos essenciais em áreas prioritárias, como, por exemplo, a cardiologia. A carência de profissionais técnicos de enfermagem e enfermeiros é grande, especialmente no Pronto Socorro. O remanejamento de médicos para unidades em que as demandas são maiores também é prioridade e um grande desafio para os gestores.
O governo tem que quebrar rotina, tirar muita gente da zona de conforto, adquirir insumos, comprar e repor medicamentos, evitar o desperdício e esclarecer a população para que serve UBS, PSF, URAP, UPA, PS, Vigilância Epidemiológica, Sanitária e HC ou Fundação Hospitalar. Isto, sem falar na deterioração física dos prédios. Para a maioria das pessoas, tudo é uma coisa só. Cada um quer resolver o seu problema de saúde. É sua vida que está em jogo. E não funciona assim! Só que o governador Gladson Cameli, o secretário Alysson Bestene e equipe precisam fazer tudo isso como um avião que deve ser abastecido no ar. Se parar, cai de bico!
Ao criticarem o atendimento básico que é prioritariamente dos municípios, os vereadores ajudam muito. Foram eleitos para cobrar, reivindicar, protestar, fiscalizar e sugerir ideias. Os deputados bem-intencionados também contribuem quando criticam o sistema com críticas verdadeiras. A população, de uma maneira geral, também se manifesta nas redes sociais fazendo denúncias e cobrando providencias. Quando são justas e sérias merecem toda consideração e respeito. Porém, é preciso separar o joio do trigo. Há casos em que os profissionais fazem das tripas coração, mesmo assim as fatalidades acontecem: sofrimento, morte e dor da perda.
. A folha de pagamento chegou no limite, o governo não pode criar cargos, muito menos nomear um vigia.
. É o que aponta o relatório fiscal.
. Alguns dirigentes partidários e parlamentares ficaram tristinhos.
. Óh my God!
. Carteiro me pergunta como seria um governo do Marcus Alexandre se ele tivesse vencido as eleições?
. Não sei, Gladson e Marcus são dois opostos, né?!
. Bom, pelas gestões do Marcus Alexandre na prefeitura de Rio Branco deu para sentir que ele joga pesado.
. Com ele o cara pra comer tem que trabalhar!
. Diziam que era duro que nem carne de Tetel: não aça, não cozinha e ainda apaga o fogo.
. Apesar do rigor na gestão, a direção da Emurb abriu um rombo no casco sem que ele soubesse de nada.
. Só se deu conta quando a água encostou nos pés, alagou de popa!
. Mesmo assim, quando se olha para o horizonte da política do Acre se vê o Chame-Chame lá na frente.
. Tudo é uma questão de tempo e espera!
. Como dizia a vó Ester:
. “Se avexe não filho, você esperou nove meses para nascer!
. Outra que ainda não pendura a chuteira é o ex-prefeito Raimundo Angelim, o povo gosta dele!
. Por onde ando todo mundo fala bem, pergunta do Angelim!
. A sua gestão na prefeitura foi profícua!
. Vou contar uma do Angelim quando prefeito.
. Estava na sala com ele, entra a chefe de gabinete a professora Zeli, muito competente e educada:
. “Com licença, prefeito acabam de informar que a sua passagem para Goiânia foi comprada, o senhor viaja hoje à noite…
. “Obrigado professora Zeli, mande desfazer a compra. Estou viajando para visitar meu sogro que está internado doente em Goiânia, o custo total da viagem quem paga sou eu e não a prefeitura, a viagem é minha, particular e a Gerlívia, minha mulher, vai comigo”.
. Grande Angelim!!
. Conversa que ouvi na porta do Banco:
. “Esses chefes dessas facções podiam pedir para os pessoal dele que mata os inimigos da outra facção, não matar os inocentes, né”?!
. Matar músico não tem perdão!
. Terça é dia de CPI da Energisa, vamos lá!
. Bom dia!