Essa semana o governador Gladson Cameli (Progressista) não se conteve e apontou para um suposto cartel dentro da Saúde, que impede o Estado de avançar no atendimento as demandas da população. O secretário Alysson Bestene também fez o mesmo desabafo, mas ponderou a questão do cartel. Governo anteriores faziam a mesma reclamação. A saída apontada pelo governador é o processo de privatização que divide as opiniões.
Sabe-se que a Saúde está em crise e não é de hoje. São problemas por todo o pais que se arrastam há anos sem solução enquanto cerca de 30% da população não é assistida. Números do IBGE. Portanto, verossímeis. No Acre, a situação não é diferente dos demais Estados. Ao longo dos 20 anos houveram muitos avanços em todos as áreas. Baixa, média e alta complexidade. Porém, desde 2015 que se a conjuntura vem se agravando. A crise econômica empurrou a Saúde para o caos, mas não é só isso.
O sistema está corrompido, contaminado pelo jeitinho brasileiro, por manobras, troca de favores, pelo congestionamento, sobrecarga de trabalho para alguns enquanto outros só querem se dar bem. A demanda por atendimento também é muito alta porque os atores não cumprem suas posições constitucionalmente, como por exemplo, as UPAS lotadas de atendimento básico.
“Há um consenso entre boa parte dos economistas, e uma grande variedade de estudos aponta para a mesma conclusão, de que privatizar companhias estatais leva a ganho de produtividade, melhora dos resultados e maior qualidade nos serviços prestados à população. Isso, porém, nem sempre é verdade, em especial para os países emergentes. É o que indica uma série de estudos feitos pelo economista Saul Estrin, pesquisador e professor da universidade britânica LSE (The London School of Economics and Political Science), uma das principais escolas de economia do mundo”.
“Na média, a privatização não melhora a performance [nos países em desenvolvimento], quer dizer, a gestão privada é muitas vezes tão ruim quanto a pública”, disse Estrin, que é especializado em economias emergentes e pesquisa os efeitos das privatizações no que chama de “países subestudados”…
Ser prefeito em um tempo de crise econômica, política e social (e muito mais) é a pior coisa do mundo.
.É sujar o nome, negativar o CPF, passar o resto da vida enrolado nos órgãos de controle, na justiça Federal e Estadual.
. É o que dizem!
. Entretanto, faltando apenas um ano, quatro meses e alguns dias para a escolha dos novos prefeitos e vereadores, a cada dia aumenta o número de pretendentes aos cargos.
. Os que estão no mandato não querem largar o osso.
. Os de fora também querem roê-lo.
. C’este la vie!
. Em conversa com a coluna o prefeito Mazinho Serafim (MDB) disse que sua esposa, a deputada Meire Serafim, vai voltar livremente.
. Se ela achar que o projeto é bom para a população vota a favor, do contrário vota totalmente contra.
. Mazinho diz que foi deputado juntamente com o líder Luís Tchê, mas as coisas não mudaram em relação ao que ele pensa do governo.
. O presidente da Câmara, vereador Antônio Morais (PT), fica a frente da prefeitura até segunda feira.
. Rodrigo Forneck (PT), “os municípios devem ser prioridade no novo Pacto Federativo do Brasil”.
. Ele participa da 7ª Mobilização Nacional de Vereadores, realizada de 21 a 24 em Brasília, onde representa o Parlamento de Rio Branco.
. De acordo com uma pesquisa, no Brasil, apenas 16% do orçamento público é destinado aos municípios.
. Entretanto, as gestões municipais respondem por mais de 60% dos serviços ofertados nas cidades.
. No popular quer dizer que o cidadão amarga o abandono por que a União concentra recursos; desse jeito a vaca pro brejo.
. De acordo com o projeto de lei para o Novo Pacto Federativo, o Brasil precisa repensar o a distribuição do orçamento público como forma de garantir um espaço mais justo aos Estados e Municípios.
. Ainda na tarde desta quarta-feira, 22, Rodrigo Forneck participou de um seminário na Câmara Federal sobre “Os Impactos da Extinção do Ministério da Cultura”.
. O evento reúne parlamentares brasileiros, o ex-ministro da Cultura, Juca Ferreira, artistas e ativistas culturais.
. Antes que eu me esqueça, a CPI da Energisa vai começar a fazer muito barulho nos corredores da Assembleia Legislativa.
. No portão de entrada do subsolo da Casa do Povo tem uma casa de caba de oco; aprendi desde criança a passar longe.
. Rsrsrsrsr…
. Bom dia, o verão chegou pra valer!