O Tribunal do Júri realizou na manhã dessa terça-feira, 14, o julgamento do acusado de ter matado com golpes de madeira no dia 19 de novembro de 2017, o colono Manoel de Figueiredo, de 50 anos, que teve seu corpo localizado no ramal do Prata, zona rural do município de Epitaciolândia.
Cinco meses depois, Cristiano Souza da Silva, de 23 anos, foi preso na cidade de Xapuri, cidade distante 75 km da fronteira. O crime teria sido motivado após ser denunciado pela vítima, que motivou sua prisão na época e após dias, voltou para matar Manoel.
Cristiano também preso por outros delitos na cidade de Xapuri, mas, o crime em Epitaciolândia foi considerado o principal que motivou sua prisão e levado para o presídio, onde esperou seu julgamento.
Por motivo torpe sem defesa da vítima, o Ministério Público foi enfático em pedir a condenação de Cristiano. O mesmo é considerado de alta periculosidade, onde teria cometido vários crimes além do caso de Manoel, brutalmente assassinado a golpes de madeira na cabeça e que teve seu corpo deixado em um ramal.
Após a deliberação do Júri, a juíza de Epitaciolândia Joelma Ribeiro, anunciou a sentença contra Cristiano iniciando em 13 anos e 6 meses de reclusão. Com o histórico negativo de antecedentes negativos e três condenações, lhe foi somando mais 7 anos e 9 meses, totalizando 21 anos e 5 meses de reclusão.
Cristiano foi transferido para o presídio estadual Francisco de Oliveira de Conde (FOC) após saber de sua condenação.
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