Um diretor da Sesacre é acusado por um fornecedor de ter pedido R$ 100 mil e usado ainda o nome do governador Gladson Cameli afirmando que era “ordem de cima”. A denúncia foi enviada para o e-mail do ac24horas por autor desconhecido que afirmou ter sido contatado pessoalmente pelo representante da saúde estadual.
ac24horas tentou apurar o caso que mais parece “Fake News” tendo em vista que o relato do denunciante anônimo não chega a lugar nenhum. Ele não apresenta nenhuma prova concreta do que diz ao citar nomes de políticos e empresários. Por isso, neste primeiro momento nomes citados como envolvidos no caso serão evitados até que a polícia esclareça a situação.
Ao ac24horas, o governador Gladson Cameli informou que pediu que a Polícia Civil entre no caso e investigue essa acusação. “Eu não vou tolerar qualquer ato de corrupção no meu governo”, frisou o chefe do Palácio Rio Branco que enfatizou que por enquanto não irá tomar nenhuma medida precipitada sem antes ouvir os órgãos de fiscalização e a polícia. “É um e-mail em que o autor não se identifica? Então é preciso cautela”, diz o governador.
E-MAIL – “Sou fornecedor da secretaria de saúde. Fui contatado pessoalmente pelo sr. …. que me pediu 100 mil reais para caixa de campanha. Disse que era “ordem de cima”. Que essa contribuição seria praxe e não precisava entregar o todo o medicamento adquirido para compensar a contribuição, seria descontado na mercadoria. Fui praticamente obrigado a dar o dinheiro porque precisava receber o atrasado para pagar fornecedores e empregados”, pontua o denunciante.
O suposto fornecedor afirmou que os processos de pagamento de 2018 estão no complexo do aviário com o senhor ……, responsável, segundo ele, por colocar numeras dificuldades para pagamento. “Os que receberam tiveram que contribuir para o tal “fundo de campanha”. Ordem do Sr. ……. Procurei pessoas ligadas ao secretário e denunciei o ocorrido. A coisa toda está sendo tratada a 7 chaves. Toda a cúpula do governo sabe do ocorrido. Fiquei sabendo que o controlador do Estado e o chefe da casa civil já estiveram na Sesacre para tratar do assunto”, pontuou.
Sobre a acusação, a pessoa citada como a que pegou o dinheiro afirmou desconhecer esse tipo de denuncia e que tudo que é feito na Sesacre segue os parâmetros da legalidade e ética. “Vou esperar ser procurado ou acionado para me pronunciar. É estranho esse tipo de coisa. Recebo todos os fornecedores e esse tipo de coisa não acontece na nossa secretaria”, se defende.
O chefe da casa civil do governo, Ribamar Trindade, quando questionado pela reportagem em relação ao assunto, informou que não estava sabendo desse assunto, mas que iria apurar. Trindade revelou que nesta quinta-feira, 9, esteve na Sesacre para uma reunião, mas que este assunto não foi tratado. “Fizemos uma reunião de planejamento com o governo, mas irei pedir apuração do assunto”.
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