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Para Zen, Gladson faz “chantagem barata e terrorismo”

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Marcos Venicios
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O deputado estadual Daniel Zen (PT) não poupou críticas a possibilidade do governador Gladson Cameli (Progressistas), decretar calamidade financeira caso a Reforma da Previdência proposta pelo presidente Jair Bolsonaro (PSL) não for aprovada no Congresso Nacional. Ao ac24horas, o petista salientou o chefe do Palácio Rio Branco faz “chantagem barata e terrorismo” com o caso.


Zen enfatiza que não existe correlação alguma entre a Reforma da Previdência com a questão do governo do Acre sinalizar com o decreto. “Não altera absolutamente em nada. Porque o nosso é Regime Próprio de Previdência (RPPS) e a Reforma é para o Regime Geral da Previdência (RGPS). O que ele [Gladson] deve está alegando é que deve ter promessas do governo Bolsonaro do tipo, reformando a previdência lá, os caras vão ter um caixa e que dai esses recursos seriam liberados para os Estados, por meio de convênios, transferências de recursos e emendas parlamentares. É por isso que ele tá dizendo isso. Um regime não interfere no outro até porque para mexer no regime daqui tem que ter lei estadual e a gente já mexeu no regime próprio no governo do Tião quando elevou a alíquota de 11% para 14%. Eles têm ainda um projeto de Previdência Complementar que é até muito bom por sinal “, disse o deputado.


LEIA TAMBÉM: Gladson confirma que Acre poderá decretar calamidade financeira se reforma da previdência não for aprovada

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O petista enfatiza que as declarações de Gladson “são tão falaciosas quanto a propaganda oficial do Governo Federal de que a reforma da Previdência foi encaminhada ao Congresso para acabar com privilégios. “Quem teve a paciência e o cuidado de estudar a proposta sabe que ela mantém intocados os privilégios e prejudica os trabalhadores mais humildes, que ganham de 1 a 5 salários mínimos”, frisa.


O parlamentar cita ainda o exemplo da reforma trabalhista que, diziam, iria gerar empregos e o que aconteceu foi exatamente o contrário do que o Governo Federal propagandeava. “A reforma retirou direitos e não gerou nenhum emprego novo. O Brasil atingiu, no último trimestre, taxa recorde de desemprego dos últimos 30 anos: 13,3 milhões de desempregados, sendo 1,3 milhão só nesse início de governo Bolsonaro”, destacou Zen revelando que o governo de Cameli caminha para mesma direção. “Mais de 1,2 mil pessoas perderam seus empregos neste início de governo Cameli”, disse.


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