O novo líder, deputado Luís Tchê (PDT) e o ex-líder do governo, deputado Gerlen Diniz (Progressista) se encontraram ontem na arena do plenário da Assembleia Legislativo. Nem um abraço, um aperto de mão, um sorriso ou mesmo um gesto de cortesia. Gerlen deve saber que, mesmo calado, é notícia porque acabou de entregar a liderança sem muitas explicações. Ficou no canto do ringue, sentado, não deu um pio (parecia curió de muda) durante toda a sessão. Tchê se movimentou de um lado para o outro achando que Gerlen diria alguma coisa. Ao final o novo líder ficou parecendo o técnico do Grêmio, Renato Gaúcho, no dia que perdeu para o Fluminense por 5 X 4 depois de estar vencendo por 3 X 0 com apenas 23 minutos de jogo no 1º tempo.
Gerlen foi embora ao final da sessão do jeito que entrou: sem dizer porque aceitou ser o líder. Mais ainda: porque em apenas 3 meses e oito dias deixou a posição de defensor do governo. É normal as pessoas quererem saber o que realmente aconteceu. O juiz do caso, Gladson Cameli, deverá arbitrar um encontro dos dois para azeitar a relação. Nesse caso não é para chamar o Ribamar, mas o Árbitro Assistente de Vídeo, o (VAR). Mais política Clique AQUI
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