Depois de uma semana agitada com a criação de CPI’s, troca de acusações e denúncias de pagamentos de propinas, os deputados fazem uma sessão mais fraca do que caldo de piaba. Com 16 dos 24 parlamentares em plenário, o debate que se esperava não aconteceu.
Os deputados de oposição começaram a jogar panos quentes na discussão para agilizar a instalação da CPI da Energisa. “O que nós tivemos semana passada foi uma batalha, agora é hora de virar a página e fazer a CPI funcionar”, ponderou o líder do PCdoB, Edvaldo Magalhães. Para ele, os dois blocos – o da presidência e o da relatoria -, precisam dialogar e avançar na questão.
“Uma CPI dá muito trabalho, não podemos fazer um cabo de guerra, porque muitos terão que cancelar suas agendas para se dedicar a essa investigação”, argumentou Magalhães. De acordo com ele, a CPI pertence ao Poder Legislativo e não mais aos proponentes. Diz que é necessário construir um pacto entre os blocos.
LÍDER DO GOVERNO PROPÕE ISENÇÃO PARA COMPRA DE ARMAS
O líder do governo, deputado Gerlen Diniz (Progressista), entende que a maioria tem que mandar em qualquer CPI na Assembleia. Porém, preferiu apresentar um ante projeto permitindo que policiais militares tenham isenção na aquisição de armas, munições e até coletes à prova de balas. “Esse projeto é inspirado em uma lei do Rio de Janeiro”, justificou.
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