Uma das mudanças impostas pela reforma administrativa do governo Gladson Cameli desagradou os servidores da Empesa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater).
Com mais de 50 anos de existência, a Emater se consolidou como a principal parceira do produtor rural acreano.
Entretanto, a falta de investimentos dos últimos governos fez com que a empresa começasse a definhar. Segundo os servidores que estão na Assembleia Legislativa nesta terça-feira, 23, a reforma administrativa da atual gestão foi a pá de cal. “A Emater está no grupo de empresas extintas com a reforma administrativa. O que queremos é que os deputados nos ajudem a retirar nossa empresa que se nada for feita vai ser extinta”, diz Sônia Abreu, servidora da Emater.
Atualmente, a empresa tem 197 servidores ativos. “Nesses 6 meses estamos excluídos de tudo. Nos sentimos abandonados e estamos batalhando pela sobrevivência de uma empresa tão importante para o produtor rural como é a Emater”, afirmou Sônia.
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