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Acreanas no Parlamento são destaques nacionais da semana

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A senadora Mailza Gomes avaliou neste sábado (20) as dificuldades das mulheres atuarem em um parlamento dominado por homens, algo que só pode ser feito a partir da união delas.


“É um desafio muito grande atuar numa instituição majoritariamente comandada por homens, mas ao mesmo tempo estamos muito unidas para que nossos projetos tenham visibilidade e possam se destacar”, disse a senadora acreana em entrevista à revista Exame na edição desta terceira semana de abril.


A declaração foi feita no debate sobre a polêmica envolvendo o Ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio, e seu suposto envolvimento com candidaturas laranjas do PSL. Essa polêmica acabou trazendo à tona uma discussão sobre a regra que define um percentual mínimo de 30% de mulheres nos partidos para disputar eleições.

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Após as suspeitas de fraude eleitoral, entrou em tramitação na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) do Senado o projeto de lei (PL 1.256/2019) que revoga o percentual mínimo de vagas para homens e mulheres nas eleições.


No entanto, a proposta já teve voto contrário do relator, Fabiano Contarato (Rede-ES), que avaliou a revogação como um retrocesso para os direitos das mulheres.


Exame destacou as pioneiras no Parlamento Brasileiro, fazendo especial referência a outra acreana, a senadora Laélia Alcântara, primeira negra no Senado. “Laélia Contreiras Agra de Alcântara, nascida em Salvador, 7 de julho de 1923, formou-se em Medicina pela Faculdade de Ciências Médicas da Universidade do Estado do Rio de Janeiro em 1949, e foi eleita como senadora pelo Acre de 1981 a 1983. Foi também presidente do Conselho Regional de Medicina do Acre e integrante do Parlamento Latino Americano”, mostrou a revista, que ressaltou também a primeira governadora do Brasil, Iolanda Lima.


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