O Vaticano expressou nesta Semana Santa de 2019 preocupação com o crescente desmatamento na tríplice fronteira do Acre, Peru e Bolívia, um processo de devastação que vem acompanhado de muitos outro problemas sociais, segundo a Rede Eclesial Panamazónica (Repam), ong vinculada à Igreja Católica do Peru.
“Entre 2016 e 2019, o cenário mudou completamente, no que antes era uma vila tranquila agora há mortes, assassinatos, sequestros na região de Iñapari”, diz o jornal VaticanNews, órgão oficial de comunicação da Santa Sé, que reproduz a preocupação da Repam, que nos encontros com os madeiros que atuam na tríplice fronteira tem explicado a eles que a atividade extrativista só será lucrativa nos próximos 4 ou 5 anos. “Depois desse tempo não haverá recurso, não haverá madeira. Já toda a riqueza madeireira da fronteira terá sido comercializada com a China ou o México, principais compradores”, relata o VaticanNews, baseando-se nos relatos da Repam.
A Igreja da fronteira também está preocupada com o desenraizamento, a perda de identidade dos povos indígenas que aumenta sua situação precária.
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