O assunto não é novo -foi publicado em setembro do ano passado, -mas trazê-lo à tona obriga a uma reflexão gerencial do Acre, que caiu 8 posições no Ranking de Competitividade dos Estados 2018 na comparação com o levantamento do ano anterior. O Ranking de Competitividade do Estados é um estudo anual do Centro de Liderança Pública (CLP). “Entre 2017 e 2018, o Acre foi o que mais sofreu queda na avaliação. Apesar da melhora no ano passado, quando subiu seis posições, neste ano, o desempenho do governo acreano caiu oito pontos. Na avaliação geral, o Estado sofreu queda em cinco dos dez pilares estudados e manteve-se estável em apenas três. O índice de segurança pública foi o mais alarmante, o Acre é o 20º, uma diferença de 17 posições em relação ao ano passado”, avalia a CLP.
Em 2018, o Acre saiu da 19ª para a 27ª posição no ranking, último colocado.
A UF que mais apresentou evolução este ano foi Alagoas. Dos dez pilares avaliados, a gestão alagoana apresentou melhora em oito, o que fez com o Estado subisse oito posições no ranking geral. Além de ser o mais bem colocado em Solidez Fiscal, o Alagoas também melhorou o seu desempenho em Segurança Pública, subindo sete posições, Sustentabilidade Ambiental (+5), Educação (+4) e Sustentabilidade Social (+4). Esta melhora explica o seu desempenho no ranking geral.
O Brasil ainda é um país com grandes desafios de gestão. Ciente dessa realidade, o Centro de Liderança Pública (CLP), em parceria com a B3 (Brasil, Bolsa, Balcão), Economist Intelligence Unit e Tendências Consultoria Integrada, organizam, desde 2011, o Ranking de Competitividade dos Estados, uma ferramenta que busca pautar a atuação dos líderes públicos na melhoria da competitividade dos seus estados. O ranking analisa 10 pilares estratégicos, com base em 68 indicadores, que são reavaliados a cada ano, para fornecer uma visão sistêmica da gestão pública estadual
A intenção do ranking é avaliar a administração pública, diagnosticar e eleger prioridades. Assim, além de promover boas práticas entre os líderes estaduais, auxilia o cidadão a entender quais as questões mais urgentes em seus Estados para escolher políticos que tenham boas propostas focadas nessas questões. A intenção é que os governos estejam mais alinhados e conscientes em relação aos seus desafios e possam utilizar essa ferramenta para eleger quais são suas prioridades.
O ranking ajuda os gestores a terem uma visão de seus estados, avaliando ao mesmo tempo, o quadro nacional como um todo.
O estudo foi encaminhado na manhã desta segunda-feira (15), pelo ac24horas ao secretário Raphael Bastos, do Planejamento Estadual. Na manhã desta terça-feira (16), após análise, o secretário fez a seguinte observação: “Analisando os critérios e notas alcançadas em cada indicador do ranking, vejo que existem 3 áreas que são avaliadas e o Acre não teve notas reais”. Um dos gráficos usados no estudo compravam que o Acre ficou sem nota nas áreas de infraestrutura, inovação e sustentabilidade social, o que puxou os indicadores para baixo. “Isso derrubou nossa média”, avaliou Bastos.
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