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Prefeitura estima venda de 120 toneladas de pescado na Capital

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Quem costuma seguir a tradição católica de comer apenas peixe na quinta e sexta-feira da Semana Santa pode ficar tranquilo que o pescado está garantido. É o que diz a prefeitura de Rio Branco e os produtores rurais.


A capital acreana, realiza a partir desta terça-feira, 16, a nona edição da Feira do Peixe, que também comercializa produtos da agricultura familiar, na CEASA e na região do Panorama-Quixadá, Conjunto Universitário e nos Mercados Elias Mansour, Rui Lino, Seis de Agosto e da Estação Experimental.


Na CEASA, principal posto de venda de peixe neste período, o atendimento ao público vai de 5 da manhã até às 18 horas. Segundo estimativas da organização, o quilo do pescado deve ficar em média no preço de 13 reais e as principais espécies comercializadas são tambaqui, filhote, pirarucu, pintado e curimatã.

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A data é esperada o ano todo pelos piscicultores e produtores rurais, que só na Feira do Peixe chegam a 100. É esperado uma movimentação aproximada de 3 milhões de reais. Um outro atrativo da feita é a possibilidade e comprar o peixe já tratado, no ponto de ir para panela. “Eu compro todos os anos aqui exatamente por isso. Você compra o peixe fresco, já pede pra tratar e diminui o trabalho. Chegar em casa é só fazer do que jeito que quiser. Como na minha família só se come peixe nessa época, eu procuro fazer de tudo que é jeito, assado, frito, caldeirada e moqueca”, diz Ana Paula Silva, dona de casa.



Quem produz peixe o ano todo, espera ansioso pela Semana Santa. José Benício Melo é um dos mais tradicionais piscicultores na região do Quixadá. Segundo ele, a expectativa é boa para este ano. “Acho que vai ser muito bom. Estamos em um local, Panorama, bem organizado e que deve atrair muitos clientes”, afirma.


Benício deve colocar à venda 1,5 mil quilos de peixes e, além de Rio Branco, atende também o mercado de Brasileia. “Já começamos a despescar o pirarucu, que dá mais trabalho, mas também temos surubim, matrinxã, piau, tambaqui e pirapitinga”, afirma Benício.



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