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PF identifica a “rota do skank” que usa acreanas para levar “super maconha” para Brasília

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A Polícia Federal identificou uma nova rota do tráfico de drogas, que leva Skank desde regiões do Norte até Brasília. O tráfico tem usado a mão-de-obra feminina para este serviço. Este ano, sete mulheres foram detidas com o entorpecente preso ao corpo quando desembarcavam em Brasília, entre elas duas que estavam no Acre: uma de 22 anos que embarcou no aeroporto de Rio Branco no dia 28 de março e foi presa na Capital Federal com transportava 1,905 quilo de cocaína em uma cinta presa debaixo da roupa. Antes, no dia 18 de março, uma mulher foi detida com 3 kg de cocaína presos ao corpo por esparadrapos. Ela também havia embarcado na capital do Acre.


Na última segunda-feira (1), um homem foi detido no Entorno do DF como sendo receptador da droga. No primeiro trimestre de 2019, a PF apreendeu 22 quilos de skunk no Aeroporto Internacional de Brasília. A “supermaconha” é resultado de cruzamento entre espécies distintas da planta. Com a variação genética, o skunk é obtido com a concentração maior do tetraidrocanabinol (THC).


Outros transportadores (mulas) foram detidos provenientes de cidades do Norte, como Manaus.

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