O governo é novo, mas os problemas são velhos, principalmente no setor de saúde. Com falta de medicamentos e materiais hospitalares básicos, o governador Gladson Cameli disse que está tentando resolver os dilemas do setor que mais dá dor de cabeça para o progressista.
Cameli, que desde 1º de janeiro [quando assumiu o comando do Palácio Rio Branco], ainda não visitou as unidades de saúde durante o horário de expediente normal, com atendimento defasado, falta de materiais, remédios e profissionais, colocou a culpa nas licitações, que tem prazo legal para acontecerem.
“Eu estou cumprindo o que manda a lei de licitações. Eu chamei o chefe do Departamento de Licitações, para que colocasse todos os processos da gestão passada em prática, para que o processo pudesse rodar. Se eu tivesse amparo na lei, eu estava comprando imediatamente, mas infelizmente eu não posso”, justifica.
Gladson, contudo, esqueceu que em algumas unidades de saúde há materiais, mas a gestão não está conseguindo dialogar entre si e saber a real situação do hospital. Justamente por isso, tem tido muita dor de cabeça. Nos corredores da Casa Civil, o comentário que mais circula sobre saúde, é sobre o Pronto Socorro.
“Eu estou todos os dias lutando com essa pauta para tentar resolver isso. Estamos correndo contra o tempo. Eu sei que o povo não aguenta mais esperar”, completa o governador Gladson Cameli, que completará 100 dias no cargo na próxima semana.
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