Um exame de DNA confirmou que o policial federal Dheymersonn Cavalcante era o pai da pequena Maria Cecília, de dois meses, que morreu vítima de bronco aspiração após ser alimentada pela avó dentro de casa. A mãe, Micilene Souza, diz que a morte foi, na verdade, um homicídio.
Segundo contou o ac24horas, Micilene alega que o policial federal se negava a pagar pensão, e exigiu, por várias vezes, durante a gravidez, que a mulher abortasse a criança. A morte de Cecília ocorreu no início de março e ganhou as manchetes da imprensa local.
“Já havia saído há algumas semanas, mas havia uma restrição para pegarmos, porque precisaria ser o pai e a mãe juntos. Entramos com um requerimento alegando a medida protetiva, o inquérito que o pai estava respondendo, e o laboratório liberou no dia seguinte a retirada”, conta a advogada Vanessa Facundes, que defende Micilene.
Ainda segundo a advogada, o pai preferiu que o exame fosse feito na Capital, e justamente por isso a cliente dela precisou vir com abebê para Rio Branco. “Esse mesmo laboratório daqui, tem em Cruzeiro do Sul, então o exame poderia ter sido feito lá”, completou.
O ac24horas tentou contato com o delegado Martín Hassel, que coordena o inquérito policial sobre a morte da criança, mas não conseguiu contato com ele. A última informação sobre o inquérito, era a de que se esperava os laudos sobre a morte de Maria Cecília, apontando os motivos reais do fato.
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