A média salarial praticada no Acre é a 5ª menor entre os Estados, segundo a 58ª Pesquisa Salarial da Catho. E o pior: a remuneração perdeu R$ 86,87 em apenas um ano. Pela tabela abaixo é possível ver que o Acre não supera Sergipe, Piauí, Paraíba e Rio Grande do Norte quando o assunto é salário.
Em 2018 o salário médio do trabalhador acreano era de R$ 1.842,85 e caiu para R$1.785,98 na última pesquisa da Catho, agência de estudos do mercado de trabalho.
Para quem trabalha por conta própria em uma microempresa, o rendimento é um pouco melhor: o médio de um sócio proprietário no serviço de alimentação, por exemplo, é R$ 2.532. A carga horária média é de 44,0 horas semanais.
Os dados baseiam-se em um total de 40.461 trabalhadores admitidos nos últimos 6 meses em todo o Brasil e compõem o Mercadômetro, a plataforma que acompanha em tempo real as oscilações do mercado.
Na tentativa de explicar o que provocou a renda no salário médio do acreano, o ac24horas procurou economistas mas eles informaram necessidade de avaliar mais profundamente os dados.
MÉDIA SALARIAL POR ESTADO
– São Paulo: R$ 2.760,94
– Distrito Federal: R$ 2.529,17
– Rio de Janeiro: R$ 2.487,28
– Santa Catarina: R$ 2.355,82
– Paraná: R$ 2.293,35
– Rio Grande do Sul: R$ 2.229,15
– Mato Grosso: R$ 2.164,87
– Espírito Santo: R$ 2.125,70
– Amazonas: R$ 2.095,98
– Minas Gerais: R$ 2.093,93
– Mato Grosso do Sul: R$ 2.078,89
– Pará: R$ 2.061,45
– Bahia: R$ 2.045,92
– Maranhão: R$ 2.024,47
– Goiás: R$ 1.989,46
– Tocantins: R$ 1.968,34
– Rondônia: R$ 1.911,70
– Pernambuco: R$ 1.908,52
– Amapá: R$ 1.887
– Ceará: R$ 1.852,48
– Roraima: R$ 1.811,57
– Alagoas: R$ 1.807,32
– Acre: R$ 1.785,98
– Sergipe: R$ 1.779,64
– Piauí: R$ 1.763,10
– Paraíba: R$ 1.750,84
– Rio Grande do Norte: R$ 1.733,02