O uso de agrotóxicos, especialmente os herbicidas seletivos e não seletivos, tem crescido no Acre, segundo o Observatório do Agrotóxico, plataforma da Universidade Federal do Paraná apoiada pelo Ministério Público do Trabalho. Entre 2012 e 2014 foram comercializadas mais de 1,6 mil toneladas desses dois produtos no Acre, sendo que as vendas do herbicida não seletivo saltou de 184 toneladas para 330 nesse período.
Os dados são os mais atuais na plataforma , mas dão uma ideia de como deve ficar aquecido esse segmento com a política de incentivo à agricultura de larga escala, atividade que demanda mais agrotóxico que a agricultura familiar. Nesse segmento, aliás, o uso de agrotóxico saiu de 0,44 quilos por hectare em 2005 para 5,27 em 2012, segundo o relatório “Vigilância em Saúde de Populações Expostas a Agrotóxicos no Estado do Acre”, produzido pelo Ministério da Saúde.
Em 2018, a atualização desse relatório trouxe a informação que entre os agrotóxicos mais comercializados no País, o glifosato foi o que teve maior destaque, correspondendo a 31,45% do total -e deu conta também que no Acre, em 2014, foram comercializados 932.475,98 quilos de agrotóxico. É o 4º menor volume entre os Estados mas, segundo o Ministério da Saúde, entre 2013 e 2014 o Acre registrou o 9º maior crescimento no uso desses produtos, aumentando 35% em apenas um ano. Até 2018 foram registradas 23 casos de intoxicação por agrotóxico no Acre. Não há registros de mortes no período.
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