Enquanto o governador Gladson Cameli acompanhava o secretário estadual de educação do Acre Mauro Sérgio, na solenidade que deu início ao ano letivo 2019 na rede pública do estado, nessa segunda-feira, 18, alunos da escola estadual Alcimar Nunes Leitão tiveram que voltar para casa mais cedo devido à falta de professor, exatamente no primeiro dia de aula.
O problema voltou a ocorrer nesta terça-feira (19). Não era nem 10 da manhã quando alunos da Alcimar Nunes Leitão tiveram que sair da sala de aula e irem para casa por falta de professores. Uma sala inteira do 9º ano foi obrigada a sair antes do horário devido à falta de professor de história.
Segundo informações dos próprios alunos, a instituição está com um corpo docente de nove professores, o que, segundo eles, deixa um desfalque na escola de pelo menos três docentes. Outras instituições da rede estadual podem estar enfrentando o mesmo problema.
Procurada pelo ac24horas, a secretaria estadual de educação, cultura e esporte declarou, por meio da assessoria de comunicação, que os quadros de professores na rede estadual devem ser fechados até o final desta semana. A secretaria ressalta que ainda hoje saiu mais uma convocação de professores provisórios.
A falta de professores neste início do ano letivo já havia sido anunciada pelos professores que manifestaram indignação em protesto nos últimos dias. Parte da Avenida Brasil, no centro de Rio Branco, foi bloqueada por professores que reivindicam transparência na contratação de docentes por meio do último processo seletivo simplificado, realizado pela Secretaria Estadual de Educação, Cultura e Esporte.
Além disso, os professores aprovados no último concurso efetivo também reclamam que ainda não foram convocados, mesmo aprovados no certame. Um representante da secretaria chegou ao protesto para tentar justificar a demora na contratação dos professores. “Essas contratações devem obedecer uma ordem. O efetivo ainda não fechou e os aprovados serão convocados dentro da classificação”, disse.
Os professores questionam o quantitativo exato de professores que serão contratados, pois acreditam que o número deve ser bem maior do que a necessidade que a secretaria firma ter. “Queremos uma transparência com relação a quantidades de números. O secretário não aparece para explicar o que esta acontecendo”, relatou uma professora.
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