Os tempos tem sido complexos para a pecuária de corte no Acre, onde a escala de abate é a menor do País. Especialistas tentam explicar.
Apesar dos preços estáveis, as fortes chuvas dificultam o transporte de animais das fazendas para os frigoríficos, fator que, segundo a Scot Consultoria, pressiona as escalas de abates. No Acre, as programações de abate atendem, em média, dois dias de escala.
“As escalas de abate atendem, em média, dois dias de programação, apertadas, mas a lentidão no escoamento da carne mantém as cotações andando de lado. As referências no Estado estão estáveis desde o dia 5 de fevereiro”, informa o zootecnista Breno de Lima, da Scot.
Em São Paulo, a referência para o boi gordo está, em média, em R$152,50 a arroba, à vista, livre de Funrural. Pagamentos acima deste valor são observados, demonstrando que as cotações estão sustentadas.
Nos Estados de Mato Grosso do Sul, Pará e Rio Grande do Sul, onde a arroba do boi gordo subiu em todas as praças. Das trinta e duas praças pesquisadas pela Scot Consultoria houve alta para as cotações do boi gordo em quatorze delas.
Veja o mapa da escala de abates no Brasil:
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