Sob vaias o deputado Neném Almeida (Solidariedade) ocupou a tribuna para dizer que, “não aceita que se diga que o governador deve um monte de pessoas, é preciso dar nomes aos bois. “Também não aceito que se use uma categoria para jogar contra o governador ou um prefeito”.
Segundo ele, vai defender um projeto de lei para que o trabalhador receba direto do governo e não mais passando por cooperativas.
O deputado Evaldo Magalhães (PC do B) veio em socorro de Neném afirmando que ele foi um bom sindicalista, mas precisava entender que os trabalhadores da Copserge não estão sendo manipulados.
Magalhães fez uma “mea culpa” lamentando que a Frente Popular deixou de pagar salários e 13º. “A única coisa a fazer agora é apoiar as luta dos trabalhadores da Copserge.
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