O presidente da Federação do Comércio do Acre, Leandro Domingos, sócio-proprietário da Fiat Comauto, será agraciado com um luxuoso apartamento avaliado em R$ 10 milhões que a Confederação Nacional do Comércio (CNC), adquiriu no Rio de Janeiro para que ele ocupe quando estiver a trabalho na capital carioca, o Rio de Janeiro. A informação consta na Coluna do jornalista Lauro Jardim, do Jornal O Globo, publicada esta semana. O empresário acreano foi recentemente nomeado vice-presidente financeiro da CNC.
De acordo com a publicação, o jornalista enfatiza que mesmo com uma facada em seus recursos pairando no ar, o Sistema S, ao qual Domingos ajuda a gerir no Acre e nacionalmente, continua gastando, e revela que a Sede da CNC, que se divide entre Brasília e Rio de Janeiro, acaba de comprar dois apartamentos na Orla Carioca, diante do mar azul de Ipanema, no metro quadrado mais caro do Brasil, na Avenida Vieira Souto.
Segundo o Globo, o apartamento, que deverá ser do presidente da CNC, José Roberto Trados, 270m² e foi adquirido por R$ 14 milhões. Já o que será destinado a Domingos, terá 350m² e custou aos cofres da CNC, cerca de R$ 10,5 milhões, totalizando um gastos entre os meses de dezembro de 2018 e janeiro deste ano, superiores a R$ R$ 24 milhões.
Jardim enfatiza ainda que nesse valores ainda serão adicionados mais alguns gastos, como reforma de decoração. De acordo com a Coluna, a CNC possui dois apartamentos em Brasília para o mesmo fim.
O ac24horas procurou Domingos para comentar sobre a aquisição dos imóveis feitas pela CNC. O empresário informou que a nota de Lauro Jardim “espelha um quase verdade, vez que é os imóveis foram adquiridos com recursos próprios da CNC e não de qualquer “S””, salientou.
Domingos reiterou que a CNC custeia despesas de dirigentes não residentes no RJ. “Encontram-se nesta condições os diretores executivos mencionados. Os mesmos ora hospedam-se em hotéis, com custos para a Instituição. Pelo fato decidiu-se que a CNC comprasse dois apartamentos, a exemplo da estrutura já existente em Brasília. Optou-se em comprar imóveis em áreas que tivessem grande liquidez, vez que quando a CNC quisesse se desfazer dos bens, não tivesse maiores dificuldades, já que o bairro Ipanema e de grande valorização.
Apartamentos simples existem aos montes para vender no RJ, inclusive na Avenida Atlântica, porém com baixa demanda, basta ver pela quantidade de placas de vendas expostas na via. Na Vieira Souto, não se ver tal situação”, explica o vice-presidente da CNC.
Ainda em seu posicionamento, Leandro reitera que a sede administrativa da CNC fica no RJ, local em que precisa possuir residências dignas para abrigar seus principais executivos, onde os mesmos possam receber empresários e outras eventuais autoridades. “De modo que não há nada errado ou ilegal nas operações. A compra e venda seguiu o rito interno da CNC, com aquisições a preços abaixo do mercado, inclusive inferior ao estabelecido pela prefeitura do RJ para fins de cobrança do IPTU. Os bens foram adquiridos com todos os móveis e equipamentos existentes, passando a compor o patrimônio da Confederação”, enfatiza.
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