O Acre é um dos cinco Estados que reclamaram da baixa eficiência de lotes de testes rápidos para diagnóstico da dengue, zika e Chikungunya. A reprovação oficial se deu pelo Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS), que refugou os lotes haviam sido comprados pelo Ministério da Saúde e estavam em uso nos Estados, e informações foram divulgadas no começo de fevereiro.
Após queixas de Minas, São Paulo, Rio e Goiás, além do já citado Acre, lotes foram enviados para análise. O resultado apontou baixa sensibilidade dos lotes, o que indica risco de o paciente com a doença ser considerado saudável. O laudo do INCQS ficou pronto em dezembro e, a partir do resultado, o ministério determinou nova análise. Agora, o teste será feito com lotes distribuídos para todos os Estados. Esse é um dos exames usados pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
A Bahiafarma, laboratório público produtor dos testes, foi notificado do resultado. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) também foi acionada e abriu investigação. Com informações da Exame.
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