O cenário é ruim para quem precisa de trabalho em solo acreano. Enquanto 121 mil estavam à procura de emprego no Acre, segundo dados do Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD) trimestre, do IBGE, outros 777 trabalhadores acabaram sendo jogados no “olho da rua”, em janeiro passado.
Segundo o o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho, os quase 800 novos acreano desempregados são reflexo das 1.757 admissões, frente às 2.352 demissões ocorridas no primeiro mês de 2019. O cenário de crise econômica ainda prejudica as empresas acreanas.
Os setores da construção civil, serviços e comércio foram os mais prejudicados com as demissões: registraram 331, 182 e 187 demissões, respectivamente. Em todos os setores avaliados pelo Ministério do Trabalho, houve redução, e marcação negativa, ou seja, não houve nenhum melhora nos setores da economia.
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