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Após MP sugerir demissões de assessores, Calegário diz que Gladson não está “antenado”

Ao tomar conhecimento de que o Ministério Público do Acre deu o prazo de 10 dias para que o governador Gladson Cameli exonere o diretor-interino do Acreprevidência, Alércio Dias, o Secretário Extraordinário de Articulação, Vagner Sales, e James Gomes, esposo da senadora Mailza Gomes, nomeado recentemente para o cargo de Diretor de Gabinete da Casa Civil, o deputado Fagner Calegário (PV), que afirma que não é da base de situação, nem oposição, mas sim “independente” disse a imprensa que o atual governo está “desantenado” e que faz tudo ao contrário do que foi propagado durante a campanha.


“O que mostra mais uma vez que o governo está desantenado. O governo que se pregou tanto a questão da moralidade , da eficiência e da economicidade, vem deixando de lado nas nomeações e olha que eu não tenho nada contra a nenhuma dessas pessoas. Até porque o momento político que eles viveram, eu era bem pequeno ainda”, disse Calegário.


“A questão que me preocupa é a questão daquilo que foi levado na campanha e o que está sendo feito agora no poder. Essa falta de comunicação do próprio governo com o seu secretariado e diretores, sobrepondo a moral me preocupa muito”, alerta o deputado.


Questionado pelos jornalistas se o governador deveria exonerar os citados pelo MP, Calegário entende a situação como um alerta. “Eu não digo que tenha que acatar de forma imediata , mas é no mínimo um alerta que a gente possa está observando de forma melhor as pessoas que são indicadas ao governo”, ponderou.


“Com exceção do Alércio, cujo o caso tem mais de 20 anos, porque eu entendo que quando temos o nome no Serasa depois de 5 anos, isso perde a validade, as outras recomendações eu considero pertinente, ressaltou o deputado.


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