Indignação é a palavra definida por Arivaldo Mendes, presidente da Associação dos Moradores do bairro Esperança, sobre o que ele qualifica como despejo do prédio do Centro da Juventude, onde a entidade realizada reuniões e atividades.
Segundo Arivaldo, não teve explicação e muito menos negociação por parte das pessoas que foram até o local e se identificaram como servidores da Secretaria Estadual de Educação, Esporte e Cultura, e que já teriam, inclusive, trocado as fechaduras das portas.
“Não tem nenhum motivo para que isso aconteça. Nós cuidamos desse prédio há muito tempo, sempre zelando e sendo um ponto de referência para a comunidade”, explica.
A revolta é que a associação já usa o prédio do CEJA como sede há pelo menos quatro anos e desenvolve atividades que beneficiam centenas de moradores da região.
“Centenas de pessoas são beneficiadas. Oferecemos jiu-jitsu, kung-fu e outras atividades. Só pra ter uma ideia na aula de dança temos mais de 200 pessoas. O espaço é usado ainda pelos escoteiros, fazemos no local arraial, bingo beneficente para a comunidade e diversas outras atividades que beneficiam a população, como festas em datas comemorativas como dia dos pais e das mães”, diz Arivaldo.
Nessa região do Esperança e bairros adjacentes moram mais de 10 mil pessoas.
O ac24horas tentou contato com a assessoria de comunicação da SEE, mas até o fechamento dessa matéria não obteve êxito. O espaço fica aberto às explicações do poder público.
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