Por: Kennedy Santos
O Rio Rapirã, que corta a cidade de Plácido de Castro, na fronteira do Brasil com a Bolívia, transbordou e inundou as vias da Vila Evo Morales. Portanto, neste período, quem precisa ir de um lado ao outro das duas cidades, seja para comprar produtos importados ou para trabalhar, precisa fazer a travessia de barco.
O rio registrou subida de aproximadamente um metro e meio. Embora o nível das águas tenha chegado próximo às lojas, os comerciantes ainda não sentem os efeitos nas vendas.
A comerciante Eleonora de Souza esteve na Vila Evo Morales nesta segunda-feira, 11, para fazer compras. Ela conta que com a enchente, a situação ficou difícil no local. “Tem que atravessar de barco, pagar um rapaz para pegar mercadoria. Fica tudo mais difícil. Mas não da para desistir porque temos que trabalhar todos os dias”, declarou Eleonoura Souza.
A comerciante informou que os produtos vendidos na Vila Evo Morales também registraram aumento.
Rose Dispe, comerciante boliviana, também falou que a enchente traz transtornos para quem precisa fazer a travessia do Rio Rapirã diariamente, como é o caso dela. “Como preciso atravessar pelo menos três vezes no dia, gasto três reais. Antes não pagava nada”, afirma a comerciante que usa uma bicicleta para se locomover naquela região.
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