O ativista Germano Marino manifestou preocupação quanto às demissões do Ministério Público atingirem o Centro de Atendimento as Vitimas de Violência (Mulheres, Crianças e LGBT) que para ele é o único instrumento de atendimento as vitimas de violência por LGBTfobia no Estado do Acre.
“De 2016 até este 01 de fevereiro de 2019, era o único lugar em que nós vitimas de violência LGBT, mulheres e crianças, poderíamos recorrer ao atendimento com advogado, assistente social, psicólogo e uma equipe empenhada de atendimento e resolutividade, para as demandas oriundas ao estigma da discriminação por orientação sexual, identidade de gênero, abusos e violência às mulheres”, disse Germano.
Desde 2016, o Acre conta com o CAV para as pessoas LGBT, que estão em situação de violência, preconceito ou discriminação. O CAV é fundamental para políticas de inclusão pois atende casos de violação dos direitos humanos. Marino teme recrudescimento da violência contra a pessoa LGBT+ no Acre.
O Ministério Público ainda não tem detalhes da demissão de servidores da área meio e não é possível dizer quais organismos serão atingidos e se de fato o CAV será descontinuado.
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