O avanço do discurso pró-arma fez crescer dois segmentos ligados ao setor: os novos registros de armas na Polícia Federal (foram 200 no Acre, totalizando 4.933 armas legalizadas em posse de cidadãos comuns no Estado até o fim de 2018) e a procura por cursos de tiro, que segundo clubes de Rio Branco a procura por matrícula cresceu 35% no ano passado.
É um fenômeno que ocorre no Brasil inteiro mas na região Norte está se fortalecendo com vigor: Rondônia encabeça o ranking entre os Estados do Norte amazônicos com maior número de registros ativos de armas – são 7.856 e 990 novas solicitações feitas em 2018. Pará possui 5.924 armas registradas e 1.323 novos registros no ano passado.
Em seguida aparece Acre, Tocantins com 3.992 (43 novos registros), Amazonas com 2.138 (174 novos registros), Roraima com 1.525 (175 novos registros) e o Amapá com 1.519. Há no Brasil, segundo dados do Sinarm, 677.771 registros ativos de armas de fogo, sendo 345.884 em nome de pessoas de físicas. Para se filiar a um clube de tiro no Acre é preciso pagar a quantia de R$1,6 mil em um deles.
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