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Crimes de lgbtfobia caem de 7 para 2 no Acre; Estado é o 13º no ranking nacional

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Com dois homicídios contra pessoas LGBT+, o Acre é o 13º na escala que monitora as mortes violentas nesse grupo no Brasil -os crimes por lgbtfobia ocorridos no Estado em 2018. Já foi pior, no entanto: em 2017 foram registrados 7 crimes de lgtfobia no Estado.


O ano de 2018 registrou 419 assassinatos de LGBT+ brasileiros, segundo o Grupo Gay da Bahia (GGB), uma queda de 6% em comparação com 2017, ano em que o Brasil registrou 445 mortes. Os dados são calculados proporcionalmente a cada grupo de 100 mil habitantes. Alagoas tem o pior Índice de Assassinatos de LGBT+, apesar do número total de mortes ser inferior ao de Estados como São Paulo, por exemplo.

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Esses números fazem do Brasil o campeão mundial desse tipo de crime. O documento do GGB informa ainda que não houve aumento de mortes desta população durante o período de campanha eleitoral de Jair Bolsonaro, ou mesmo neste primeiro mês do novo governo, apesar das denúncias de insultos e agressões físicas contra LGBT+ por supostos seguidores do presidente. Ao contrário: até esta quinta-feira (24), o GGB levantou 28 assassinatos de LGBT+ em 2019, taxa inferior aos últimos meses de janeiro (2012-2018), quando contabilizou-se uma média de 36,8 mortes.


A maneira como Plínio morreu, esfaqueado e na rua, reflete uma tendência observada pelo grupo nos últimos anos: há um predomínio de 124 mortes por armas de fogo (29,5%), seguido por 99 mortes por armas brancas perfurocortantes (23,6%) e 97 mortes provocadas por agressões físicas (23,1%). Quanto ao local, 179 mortes (49,4%) ocorreram em vias públicas, 155 (42,8%) em residências e 28 (7,7%) em estabelecimentos privados.


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