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“Não posso votar em quem nunca pediu meu voto”, diz Bittar

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Liberdade de expressão, sempre! Onde houver notícia, que se divulgue a notícia. Gostar ou não é outra história. O senador Márcio Bittar (MDB) me ligou para dizer que jamais se negou a votar no senador Sérgio Petecão (PSD) para a presidência do Senado, por um motivo simples: “não posso votar em quem nunca pediu meu voto”. Bittar enfatiza que, o voto que o Petecão veio lhe pedir foi para o senador Davi Alcolumbre (DEM-AP), candidato a presidente. Bittar lhe disse que foi textual: “em você eu voto, mas no Davi não, porque o meu partido terá um nome na disputa e vou votar na senadora Simone Tebet (MDB-MS)”. Completa dizendo que nunca viu no Senado nenhuma movimentação em torno da candidatura de Petecão. Desta feita a coluna registra as versões do Petecão e do Márcio, como manda o bom jornalismo e ponto.


NÃO BRIGO COM A NOTÍCIA


Se há uma coisa com a qual não brigo é com a notícia. O espaço sempre estará aberto aos políticos para questionamentos e para o exercício do contraditório. E assim continuará.


PERDENDO TERRENO


O Gladson Cameli perdeu o domínio que teve na campanha nas redes sociais, onde foi quase unanimidade. Esta quase unanimidade a favor virou unanimidade contra, com a nomeação de uma figura de proa do PT para a diretoria financeira do DEPASA. Foi pancada de todos os lados em cima do lombo do governador. Diga-se: foi nomeação de próprio punho, não é portaria.


COORDENADOR POLÍTICO


Todas as amarrações que aconteceram ontem na formação de um grupo para apoiar o deputado Nicolau Junior (PROGRESSISTAS) para presidência e o deputado Luiz Gonzaga (PSDB) à primeiro secretário, envolvendo políticos de oposição, foram conduzidas pelo deputado Ney Amorim. Que ao que tudo indica, Ney será o coordenador político do governo.


GLORIOSO DE FORA


A coluna tem informação que o grupo decidiu não aceitar composição com a deputada Meire Serafim (MDB), que rompeu com o governo, em qualquer cargo da mesa diretora.


ROCHA EUFÓRICO


Que saiu ontem à noite eufórico da reunião que redundou num blocão para a eleição da mesa diretora da ALEAC foi o vice-governador Major Rocha (PSDB), que acompanhou de perto.


BOLA DENTRO


A volta dos vôos diurnos para o Acre foi uma bola dentro do governador Gladson Cameli.


MESA TEM QUE SER PLURAL


Concordo plenamente com o deputado eleito Edvaldo Magalhães (PCdoB) de que a eleição da mesa diretora da ALEAC não pode ser uma disputa travada entre situação e oposição e que a sua composição tem de ser plural, com todas as forças que integram o parlamento.


EVIDENTE QUE PESA A MAIORIA


É evidente que os cargos mais importantes como a presidência da Assembléia Legislativa e a sua primeira secretaria devam ser ocupados com nomes da base do governo. E os demais cargos divididos entre os partidos da oposição dentro da proporcionalidade.


DIFÍCIL DE DECOLAR


Ontem se ensaiavam uma candidatura para disputar com a do deputado Nicolau Junior (PROGRESSISTAS) á presidência da ALEAC, mas meio sem fôlego. Até a votação, dia 2 de fevereiro, haverá muito tempo para conversas e se chegar a um chapão de consenso.


VAI PARA O VOTO


O deputado eleito Roberto Duarte (MDB) garantiu ontem à coluna de que não se trata de briga com nenhum colega, mas que levará o seu nome até a votação no plenário na disputa da primeira secretaria da ALEAC. Uma ALEAC afinada com a população é uma de suas propostas.


MISSÃO CUMPRIDA


A missão humanitária de atendimento médico-odontológico que o saudoso Dr. Baba, morto covardemente, tinha planejado para acontecer nas comunidades ao longo do trecho entre Tarauacá-Jordão, foi cumprida com sucesso pelo médico e deputado Jenilson Lopes (PCdoB).


ESTADO QUEBRA


O governo não vai mandar aos demais poderes nenhum recurso além do duodécimo como quer o TJ, foi o que me garantiu ontem importante fonte do governo. E mesmo que o governo pretendesse alocar algum recurso extra-orçamentário, não poderia pela falta de caixa, completou a fonte. É um cabo-de-guerra para muitos capítulos.


CADA QUAL NO SEU TAMANHO


Executivo, Legislativo, Judiciário, MP, TCE, cada um tem de adequar os gastos ao seu tamanho.


NÃO TERÁ VALIDO A PENA


Se o governo Gladson Cameli não se limitar a passar o estritamente legal aos órgãos de outros poderes vai acabar todo encalacrado e não conseguindo pagar os seus servidores ao final do mandato, como aconteceu com a administração passada. Há que haver um entendimento.


UMA CORREÇÃO


O PSL elegeu um deputado estadual na última eleição, Wendy Lima. Fica feita a correção.


MULHERES PEDEM PASSAGEM


Aumentou a bancada das mulheres na Câmara Municipal de Rio Branco. Eram duas vereadores: Elzinha (PDT) e Lene Petecão (PSD). Fará o trio a vereadora Sandra Asfury.


SAINDO DA TEORIA


Tem muito secretário do novo governo ficando na teoria. Quem já está agindo na prática é o secretário de Infraestrutura, Thiago Caetano, que já definiu como prioridade para os primeiros 100 dias a conclusão de obras como Huerb, Upa de Cruzeiro do Sul e o Museu do antigo META.


OBRAS QUE SE ARRASTAVAM


Uma boa notícia. Huerb, Upa de Cruzeiro do Sul e Museu do antigo META, foram obras abandonadas pelo governo que saiu e que tiveram que ser retomadas na nova administração. Secretário tem que agir como o Thiago Caetano, trazendo soluções. A eleição terminou.


OUTROS ABACAXIS


E existem outros abacaxis a serem descascados na área de obras abandonadas pelo governo passado, como o Complexo do Peixe, em Cruzeiro do Sul, ZPE e Parque Industrial de Tarauacá.


TOCANDO O TERROR


Duplas de motoqueiros continuam a tocar terror pela cidade com assaltos e alguma coisa precisa ser feita. O roubo de motos parece que virou moda no mundo da bandidagem.


MAIOR DO ESTADO


O Colégio Militar de Cruzeiro do Sul está projetado para ser o maior do Estado.


NOME PARA COMPOSIÇÃO


As chances do deputado Wendy Lima (PSL) ganhar a eleição para a primeira secretaria da mesa diretora da ALEAC são remotas. O próprio Wendy, de segundo mandato, sabe como é o jogo.


PONTO PARA A PM


Ponto para a PM de Tarauacá, que em tempo recorde prendeu os bandidos que assaltaram um ônibus que vinha de Cruzeiro do Sul para Rio Branco. Quem reagiu á prisão teve de ser morto.


UM NOME PARA A DISPUTA


Caso entre em um partido que tenha estrutura no município, que lhe dê condições mínimas de fazer uma campanha, a vereadora Janaína Furtado (REDE) será um forte nome na disputa da prefeitura de Tarauacá. Tem um requisito essencial nestes tempos bicudos: moral inatacável.


DISPUTA PARTIDÁRIA


Virou uma briga entre MDB e PSDB a disputa pela presidência da Assembléia Legislativa. Os principais caciques de ambos partidos estão envolvidos em viabilizar as candidaturas de Luiz Gonzaga (PSDB) e Roberto Duarte (MDB). Montaram um esquema para lavar o MDB.


OUTROS VETORES


O projeto “florestania” dos governos petistas foi mais um conceito que morreu na teoria. Os investimentos em produtos agroflorestais foi um fracasso em termos de desenvolvimento da economia. Pelo menos não gerou emprego, renda e riqueza. Que venha o agronegócio.


BANCADA RACHADA


O MDB entra com a sua bancada rachada por conta da briga do prefeito Mazinho Serafim (MDB) com o governo Cameli. Não contará para tomadas de decisões conjuntas em projetos, com a deputada Meire Serafim (MDB), mulher do prefeito Mazinho.


MUITO IMPROVÁVEL


O grupo Vagner Sales (MDB) terá candidato a prefeito de Cruzeiro do Sul. Mas é muito improvável que venha ser o próprio, a deputada Antonia Sales (MDB) ou a deputada federal Jéssica Sales (MDB). Deverá buscar outro nome do grupo para lançar na dura disputa.


MAIS DO QUE NATURAL


O prefeito de Cruzeiro do Sul, Ilderlei Cordeiro, se nega em falar na reeleição. No que está certo, é muito cedo. Mas nada mais natural que em franco processo de recuperação da imagem saia candidato novamente. As definições devem acontecer no próximo ano.


MORRERAM OU VIRARAM CHURRASCO


O Acre não pode mais ficar na improvisação, no amadorismo de projetos malucos sem o devido planejamento. Um desses exemplos negativos do governo passado foi a compra e distribuição de milhares de ovinos no meio rural. Por falta de técnica e não adaptação da raça ao clima úmido do Estado, as ovelhas que não morreram viraram churrasco. Não sei quem foi o autor desta ideia maluca, que chegou a ser comemorada com banda de música e foguete.


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