A safra de castanha deste ano deve retomar aos patamares tradicionais em torno das 40 mil toneladas. Por duas safras seguidas, a coleta não alcançou o desejado. A previsão é do engenheiro florestal Écio Rodrigues, pesquisador da Universidade Federal do Acre (Ufac). A safra iniciou em dezembro passado (e que vai até março de 2019. “A recuperação será bem superior à pífia safra de 2017, que não passou de 10 mil toneladas”, diz Écio, que pede flexibilização das regras de exportação da castanha colhida no Acre.
“O fato é que, no caso da castanha-da-amazônia, as regras de importação e exportação que valem para o restante do país não podem ser as mesmas para a região de fronteira onde o produto é extraído. É evidente que essas regras devem ser flexibilizadas”, observa o pesquisador.
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